Me despedi da nossa filha sozinha… Enquanto isso, meu marido se divertia com a amante. Ele nem imaginava o golpe que o aguardava. Mas, infelizmente, isso não vai trazer minha menina de volta…

Eu estava de pé diante de um pequeno caixão branco, mal conseguindo ficar em pé.

Por dentro, tudo estava queimado.

Minha pequenina.

Meu raio de sol.

Foi embora tão cedo. Tão cruelmente.

Tão injustamente.

E sabe o que meu marido me mandou naquele dia fatídico?

“Não vou conseguir pegar o voo.

Reunião urgente.

Te ligo depois.”

Te ligo. Depois. Quando?

Enquanto eu abraçava o ursinho de pelúcia dela, ele — como descobri depois — estava deitado em uma espreguiçadeira de um hotel cinco estrelas em Dubai, alimentando a amante com morangos na boca.

Eu sabia. Já tinha descoberto tudo.

E não foi por acaso.

Ele se divertia enquanto eu enterrava nossa filha.

Não fazia ideia de que a vingança estava próxima.

Cerca de um mês antes, comecei a notar que ele estava estranho.

O celular — sempre com ele, no silencioso, horas extras constantes, distante.

Instalei um aplicativo que salvava automaticamente as conversas dele e rastreava sua localização.

E então, justamente no dia em que ele dizia estar em uma “reunião importante”, eu recebi tudo — fotos, localização, até vídeos.

Ele estava relaxando.

Abraçando outra.

Sorria, enquanto eu chorava sobre o corpo da nossa filha.

Ele escolheu uma nova vida.

Sem nós.

Sem ela.

Traiu as duas.

Naquele momento, eu entendi: perdoar, eu não conseguiria.

Mas me vingar — eu precisava. Por mim. Por ela.

Uma semana depois, ele voltou.

Com uma expressão teatral de luto.

Com um buquê de flores e uma mala do Duty Free.

Com frases ensaiadas sobre “dor” e “perda”.

Eu sorri.

Calma.

Como se tudo estivesse bem.

E então… peguei a pasta.

Lá estavam os prints das conversas, a reserva do hotel, os bilhetes impressos, as imagens da câmera na piscina — onde ele beijava sua “secretária” durante a tal “reunião importante”.

— Aqui está o teu álibi — falei em voz baixa. — E aqui está o teu fim.

Naquele ponto, eu já tinha preparado tudo.

O pedido de divórcio — protocolado. A imprensa — informada.

O nome dele — já não era mais o de um empresário respeitável, mas o de um escândalo público.

Os acionistas já sabiam o que ele estava fazendo no dia do enterro da filha.

Tudo o que construímos juntos — eu vendi.

A casa.

O carro.

As contas. Tudo que ainda nos ligava — desapareceu.

Ele ficou com nada.

Eu enterrei nossa filha sozinha.

Ele perderá tudo.

Entreguei ao tribunal as provas da traição.

O juiz não vai demorar para decidir com quem nosso filho mais novo deve ficar.

Ele perderá a guarda.

Assim como eu perdi o meu mundo.

Minha filha merecia um pai.

Um de verdade.

Não um homem capaz de trair assim.

E eu… eu me culpo.

Por tê-lo escolhido.

Por ter deixado ele estar perto dela.

Mas agora, faço tudo que posso para que ao menos um pouco de justiça volte a este mundo.

Eu não posso ter minha menininha de volta.

Mas posso proteger o que restou.

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