

Uma mulher de 30 anos na Geórgia foi declarada com morte cerebral há mais de 90 dias, mas ela ainda está em suporte de vida porque estava com 9 semanas de gravidez na época. Produtos para prevenção de lesões cerebrais
Ela relatou dor de cabeça e foi mandada de volta para casa sem os devidos exames; no dia seguinte, ela foi considerada inconsciente e mais tarde teve morte cerebral devido a um coágulo sanguíneo.
Devido à lei sobre batimentos cardíacos da Geórgia, sua família não tem poder legal para interromper os aparelhos que a mantêm viva.
O feto está com 21 semanas, e os médicos estão tentando manter seu corpo funcionando até pelo menos 32 semanas para um possível parto, contra a vontade da mãe.
Como eles têm certeza de que esse bebê nascerá bem, causando ainda mais problemas para a família? Os médicos não têm certeza sobre as chances de sobrevivência ou de uma vida saudável do bebê. Serviços de aconselhamento para o luto

Mulheres, grávidas ou não, estão na moda: “Se algo der errado durante a minha gravidez/trabalho de parto, salvem-me, não o bebê”.
Isso é uma tortura. Eu me pergunto o que ela iria querer.
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