

Um acidente devastador entre uma van e um caminhão transformou a noite de terça-feira (13) em um cenário de tragédia na BR-251, em Grão Mogol, no Norte de Minas Gerais. Nove pessoas morreram e outras 12 ficaram feridas em uma colisão frontal que chocou o país e mobilizou equipes de resgate, perícia e investigação.
Agora, as autoridades estão tentando entender o que causou o impacto e se ele poderia ter sido evitado.
Caminhão invadiu a contramão, confirma parecer de especialista
As primeiras análises feitas pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) indicam que o caminhão envolvido no acidente invadiu a pista contrária da rodovia, provocando colisão direta com a van que transportava trabalhadores que retornavam ao Ceará.
“Foi um fator determinante”, disse o especialista Hugo Leonardo. Marcas de pneus, marcas de arrasto e sulcos no asfalto foram fundamentais para essa descoberta, segundo os especialistas.
A conclusão oficial será apresentada em um relatório técnico, com previsão de conclusão em 30 dias, que poderá responsabilizar judicialmente os envolvidos.
As condições da estrada podem ter contribuído
No momento do acidente, chovia moderadamente e a estrada estava molhada — condições que podem ter contribuído para a perda de controle do caminhão. Neblina e possível excesso de velocidade também estão sendo investigados.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o trecho é conhecido pelo alto índice de acidentes, principalmente em dias de chuva.
O histórico da rodovia e a manutenção dos veículos também serão considerados na investigação.
O impacto do acidente foi imediato e fatal. Das 21 pessoas envolvidas:
O acidente mobilizou ambulâncias do SAMU, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil e PRF, que trabalharam durante toda a madrugada para resgatar e remover os corpos.
O PCMG divulgou dados preliminares sobre as vítimas fatais, sem revelar nomes. Os mortos incluem homens e mulheres com idades entre 4 e 52 anos, de diferentes estados do Nordeste:
Menino, 4 anos – Uberlândia (MG)
Homem, 29 anos – Crato (CE)
Homem, 33 anos – Trindade (PE)
Um idoso que ainda não foi identificado
A identificação foi possível graças ao reconhecimento facial e à coleta de impressões digitais. A vítima, ainda não identificada, não possuía documentos e, segundo a médica legista Aline Brito, as autoridades já estão cruzando as informações com bancos de dados de identificação civil.
De onde vieram os passageiros?
A van transportava 19 trabalhadores sazonais que haviam embarcado de cidades na divisa de Goiás e Minas Gerais — como Prata, Araguari e Catalão. Eles haviam terminado um dia de trabalho na colheita de frutas e verduras e seguiam em direção ao Ceará, onde passariam um tempo com suas famílias.
A van estava irregular para transporte interestadual
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) confirmou que o veículo não possuía autorização para transporte interestadual de passageiros. A irregularidade alerta para as condições do transporte clandestino, frequentemente utilizado por trabalhadores rurais devido ao baixo custo.
A ANTT informou que está colaborando com as autoridades e fornecerá todos os dados disponíveis para auxiliar nas investigações.
O que a empresa de caminhões diz?
A transportadora OPR Logística, proprietária do caminhão, lamentou a tragédia em nota oficial. A empresa, que atua há 28 anos, afirmou estar à disposição das autoridades e reforçou que a segurança é prioridade em suas operações.
Até o momento, não há informações sobre o histórico do motorista nem sobre as condições mecânicas do veículo no momento do acidente.
Investigação e próximos passos
A Delegacia de Polícia de Grão Mogol instaurou inquérito para apurar o caso. O laudo pericial será peça-chave para apurar a responsabilidade criminal e civil pelo acidente.
A polícia trabalha com a hipótese de que o motorista do caminhão foi imprudente, mas outras possibilidades não foram descartadas.
A tragédia reacende o debate sobre as condições das estradas brasileiras, o uso de transporte ilegal e a fiscalização de veículos pesados nas rodovias federais.
Carregando sua recompensa…
Três irmãs são encontradas mortas após visitarem o pai; detalhes do caso são revelados

O crime bárbaro chocou a comunidade local e gerou uma onda de comoção.
Um crime devastador abalou a cidade de Washington, nos Estados Unidos, com a trágica morte das irmãs Paityn, Evelyn e Olivia Decker, de 9, 8 e 5 anos, respectivamente.
As meninas foram encontradas mortas na última segunda-feira (2), após visita ao pai, Travis Decker, 32, ex-militar que vivia nas ruas.
O episódio causou comoção nacional e está sendo tratado como um caso brutal de triplo homicídio, com forte repercussão nas discussões sobre segurança infantil e os limites da guarda compartilhada.
Segundo informações oficiais, as meninas foram deixadas aos cuidados do pai para uma visita previamente combinada pelo tribunal com a mãe, Whitney Decker, de quem Travis estava divorciado desde 2022.
O ex-soldado morava em uma caminhonete estacionada em um acampamento improvisado a cerca de duas horas de Seattle. As crianças desapareceram após serem revistadas por Travis na sexta-feira (30).
Como não retornaram no sábado, conforme combinado, a mãe tentou entrar em contato com o ex-marido, mas sem sucesso. As ligações iam direto para a caixa postal, o que aumentou sua preocupação.
Na ausência de respostas, a polícia foi chamada e, no domingo (1), um mandado de prisão foi expedido por interferência na custódia. Horas depois, os corpos das três meninas foram encontrados perto da caminhonete de Travis, abandonada perto do acampamento.
As crianças tiveram os pulsos amarrados e sacos plásticos sobre as cabeças. A autópsia confirmou a causa da morte como asfixia. Travis fugiu do local após o crime, e as polícias estadual e federal estão se mobilizando para capturá-lo. As acusações contra ele foram elevadas para homicídio e sequestro.
O caso levanta questões urgentes sobre o apoio psicológico de ex-combatentes, os mecanismos de supervisão em acordos de custódia e as falhas de proteção que podem permitir que situações aparentemente controladas terminem em tragédia.
A sociedade americana, ainda em choque, clama por justiça e respostas diante da violência que ceifou prematuramente três vidas inocentes. Não há informações sobre o velório e o sepultamento das meninas.
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