
No avião, um homem de terno gritou comigo porque meu bebê de seis meses estava chorando: mas, de repente, um passageiro entrou e fez algo inesperado
Eu estava viajando de avião com meu filho de seis meses. Às vezes, as mães também precisam sair de casa — para ir ao supermercado, à clínica e até mesmo de avião. Mas, assim que você está em um lugar público, todos começam a te olhar com olhar crítico, como se a culpa fosse só sua quando o bebê chora. Mas ele é só um bebê, não entende nada.
Uma situação semelhante aconteceu durante o nosso voo. Por três horas, meu filho não conseguiu se acalmar: não queria dormir, chorava e se agitava.
Tentei embalá-lo, cantar, dar-lhe um brinquedo — mas nada funcionou. Os passageiros se viraram, olharam para nós, suspiraram. E eu fiquei ali sentado com uma pedra no peito: o que eu poderia fazer?
O pior foi que ao meu lado estava sentado um homem de terno formal. Ele não parava de me lançar olhares insatisfeitos. Em dado momento, ele explodiu, virou-se bruscamente e sibilou:
— Você não pode finalmente acalmar esse monstro? Deixe as pessoas descansarem!
Eu respondi, confusa:
— Ele é um bebê, o que posso fazer? Ele ainda não entende.
— Não me importo com seu bebê, eu quero dormir — ele retrucou com raiva e começou a me lançar palavras ainda mais desagradáveis.
Minhas mãos tremiam, minha respiração ficou pesada, eu mal conseguia me controlar. Senti como se fosse desmaiar ali mesmo.
De repente, a comissária de bordo se aproximou. Calma e educadamente, dirigiu-se ao homem:
— Senhor, posso lhe oferecer fones de ouvido?
— Não preciso de fones de ouvido — explodiu ele. — Preciso que você cale essa boca!
E então algo inesperado aconteceu. Um dos passageiros, um homem grande, barbudo e de olhar severo, levantou-se do assento. Ele nos olhou atentamente, como se também quisesse dizer algo sobre meu filho, mas então fez algo surpreendente. Continua no primeiro comentário.
O homem voltou seu olhar pesado para o vizinho de terno:
— Cara, você não tem filhos? Ou você nunca foi criança? Ele é só um bebê, está assustado. Olha a mãe dele: ela está tremendo. Você não tem consciência?
Seu tom era firme e inflexível. O homem de terno imediatamente se calou e murmurou baixinho:
— Bem… eu só queria descansar.
— Então descanse — disse o barbudo, mais gentilmente. — Eles lhe ofereceram fones de ouvido educadamente. Se não quiser, troque de lugar. Mas pare de implicar com uma mãe com um bebê. Senão!
Depois dessas palavras, o homem de terno ficou em silêncio, pegou os fones de ouvido com relutância, murmurou algo baixinho e não disse mais nada pelo resto do voo.
E pela primeira vez naquelas três horas, eu exalei. Cara do avião, se você está lendo isso — obrigado!


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