
Eli era quieto na aula, sempre no terceiro assento, o segundo à esquerda. Ele nem sempre conversa, mas está sempre pronto. As provas eram boas, os professores eram simpáticos e eles frequentemente ficavam sozinhos durante o recreio. Para a maioria, ele era apenas um aluno comum que parecia não ter história. Até que um dia, ele não apareceu.
No início, todos pensaram que ele estava doente. Um, dois, três dias. Até que uma semana se passou. Eli continuava desaparecido. Não houve nenhum anúncio, nenhuma despedida, nenhuma notícia dos pais. Ele disse que foi visto pela última vez na tarde de sexta-feira, depois da última aula de Biologia, com alguns dos colegas que faziam parte do Clube de Ciências.
Foi então que os professores começaram a fazer perguntas. Levaram o assunto à orientadora educacional e, sem resposta do telefone dos pais, o caso foi encaminhado à administração da escola. Imagens de câmeras de segurança mostraram Eli entrando no laboratório de ciências pela última vez. Mas não havia nenhuma filmagem dele saindo.
Mais alguns dias se passaram. Até que um zelador, enquanto arrumava o antigo almoxarifado atrás do prédio de ciências, sentiu um odor desagradável. Ele pensou que fosse um rato ou animal morto, mas quando o piso de madeira foi aberto como se tivesse sido martelado, uma mala lhe apareceu afundando no chão. Quando a abriu, ele quase caiu — um corpo, machucado, pálido, sem vida. Si Eli.
O silêncio de toda a escola foi quebrado. Uma coletiva de imprensa foi realizada. A professora chorava, os alunos estavam de luto. Mas, acima de tudo, as autoridades ficaram chocadas com outra descoberta: a impressão digital dentro da mala correspondia à do colega de Eli — Nathan, o aluno mais popular e brilhante da turma.
Quando questionado, Nathan negou veementemente a acusação. Mas a cada dia que passa, o mistério se aprofunda. Eli teve anotações de diário encontradas em seu armário — páginas de histórias de intimidação, ridículo e silêncio duradouro. Ele disse que riram de si, fizeram piadas e que certa vez o trancaram no depósito como um “desafio”.
Ele disse que Nathan não foi quem o agrediu diretamente, mas que ele era o líder do grupo. Ele é o “irmão” dos valentões. Ele foi a fonte da ordem e também foi o primeiro a balançar a cabeça quando alguém perguntou onde Eli estava.
Diante da polícia, um dos colegas do grupo finalmente confessou. Ele disse que eles não mataram Eli intencionalmente — disseram que apenas tentaram assustá-lo dentro do antigo quarto, mas ele escorregou escada abaixo ao sair, bateu a cabeça e perdeu a consciência. Com medo, concordaram em esconder o corpo.
Mas o pior de tudo não foi a morte de Eli. Mas sim o fato de alguns professores e funcionários estarem cientes do bullying desenfreado, mas optarem por permanecer em silêncio. “Nathan foi muito gentil. O Filho do Prefeito. “Isso vai fazer muita diferença”, disse um dos professores.
No fim das contas, Eli se foi, e sua história não se perdeu. Como resultado dela, uma nova política escolar — o “Programa Voz de Eli” — foi lançada — uma linha direta para alunos que se sentiam com medo, oprimidos e solitários. Um mural também foi pintado na parede da escola: Eli, sorrindo, segurando um livro, com a inscrição: “Todas as vozes silenciosas podem ser ouvidas aqui”.
“Nathan? Ele nunca mais voltou para a escola. Foi colocado em reabilitação juvenil. Outros foram transferidos para outras escolas. Professores foram investigados, e alguns que foram considerados negligentes foram suspensos.
A história de Eli é um lembrete de que nem todas as histórias são iluminadas pela luz do sol. Era uma vez, a verdade estava nas sombras. E para cada vítima do silêncio, há uma história que precisa ser ouvida… antes que seja tarde demais.
Lição de história:
O silêncio diante do erro também é uma forma de pecado. Para cada criança como Eli, que perdeu a voz, todos nós temos uma responsabilidade. E toda oportunidade que temos para falar pelos outros é uma oportunidade que não devemos perder. Era uma vez, bastava uma palavra para salvar uma vida.
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