
Dia após dia, as detentas de uma penitenciária feminina engravidavam, uma após a outra. Quando a diretora decidiu investigar e descobrir o porquê, todos ficaram horrorizados. A Dra. Elizabeth olhava fixamente para o monitor de ultrassom, com os olhos arregalados. Em seus mais de dez anos como médica, ela já havia visto muitas coisas estranhas. Mas estas…
Eram completamente inesperados. A imagem na tela era nítida e inconfundível, e sua mente tentava desesperadamente encontrar uma explicação lógica para o que via. Quando Elizabeth finalmente conseguiu formular seus pensamentos, chamou o guarda que esperava na porta. “Madison, você poderia chamar o chefe?” “Diga-

“Ele disse que é urgente”, perguntou o médico, tentando manter o tom profissional, apesar da ansiedade na voz. Madison franziu a testa, mas não fez perguntas. Apenas assentiu e saiu rapidamente para chamar o chefe. Enquanto esperavam, Elizabeth se virou para a paciente, uma jovem chamada Hillary, que estava sentada inquieta na maca, tamborilando os dedos nervosamente. Havia a mesma confusão em seus olhos que nos de Elizabeth. “Doutor, eu não entendo muito…”
“… coisa, mas aquela coisa na tela, é mesmo o que eu acho que é?” Hillary gaguejou, incapaz de terminar a frase. Elizabeth respirou fundo e confirmou. “Sim, Hillary, você está grávida, mas a questão é: como? Como você engravidou aqui neste lugar? Por favor, explique. Preciso entender como isso aconteceu.” Hillary olhou para Mason, tentando evitar a pergunta. Seu desconforto só aumentou quando a porta se abriu e Samantha, a chefe do departamento, entrou na sala com passos firmes e uma expressão séria. Samantha ficou perturbada ao ver a expressão de desconforto no rosto do médico. “O que foi, Elizabeth? O que está rol-
“Ele?”, perguntou Samantha, alternando o olhar entre Elisabeth e Hilary, tentando compreender a gravidade da situação. Elisabeth apontou para o monitor de ultrassom, que ainda estava ligado. “Olha aqui”, disse a médica, já antecipando a reação. Samantha se aproximou e seus olhos se arregalaram diante da imagem. “Não, não é possível. Ela está grávida? Mas como? Já é a terceira esta semana”, perguntou Samantha, incrédula. A médica e a diretora trocaram um olhar que refletia as mesmas dúvidas e confusão. “Isso é sério, Samantha. Não podemos ficar paradas sem fazer nada. Algo está acontecendo”, declarou Elisabeth. Samantha passou a mão pelo rosto cansado, claramente tentando digerir a informação. Na penitenciária feminina onde trabalhava, as regras eram extremamente rígidas. Encontros íntimos eram proibidos e o contato com o mundo exterior era controlado. “É impossível.” “Não tem como uma mulher engravidar aqui”, disse Samantha, balançando a cabeça. “Mas você tem razão. Algo muito sério está acontecendo bem debaixo do nosso nariz.” Hilary, a jovem prisioneira, ouvia a conversa em silêncio. O médico a encarou com uma expressão séria, e ela começou a falar, nervosa. “Hilary, só vou te perguntar uma vez”, disse Elisabeth, tentando manter a voz calma e gentil. “Como você-
Você engravidou? Quem é o pai da criança? Hilary suava e cerrava os punhos, buscando uma resposta. “Não sei como aconteceu”, disse ela, com a voz trêmula. “Eu não fiz nada, juro, não sei. Por favor, não me pergunte de novo.” Elisabeth e Samantha trocaram olhares significativos. Algo estava errado. A jovem claramente sabia de algo, mas se recusou a falar. A diretora, que estava ficando impaciente, cruzou os braços sobre o peito e se aproximou de Hillary como se sua mera presença pudesse provocar uma resposta. “Escute, Hillary”, começou a diretora com voz firme, “você é a terceira mulher a engravidar aqui e só esta semana, o que significa que algo está acontecendo nesta unidade correcional e precisamos saber o quê e como. Então, diga-nos, como você engravidou?” Hilary cambaleou para trás, surpresa com o confronto repentino. “Eu disse que não sabia e que não queria mais falar sobre isso”, disse ela.
Ela se levantou abruptamente da maca, visivelmente abalada pela pressão. Antes que pudesse impedi-la, Hilary saiu pela porta, acompanhada por uma guarda, deixando o médico e o diretor mais uma vez sem resposta. Nos dias seguintes, a tensão aumentou na prisão. Samantha decidiu convocar uma reunião com a equipe da prisão para discutir as suspeitas e tentar encontrar novas evidências. Reunidos em uma pequena sala de conferências, a equipe de segurança e outros funcionários ouviram atentamente o relato de Samantha sobre a situação. Madison, uma das guardas encarregadas das prisioneiras, coçou a cabeça antes de dizer: “Passo o dia todo com essas mulheres e nunca notei nada suspeito. Elas passam o dia todo no refeitório ou no pátio, fazendo suas tarefas. Não entendo como elas puderam engravidar.” Elizabeth assentiu. “E encontros íntimos não são permitidos aqui. O contato é sempre controlado.” Tudo é monitorado por câmeras. Isso torna a situação ainda mais estranha. Um silêncio pesado pairou sobre a sala até que outra guarda, Maria, disse: “E se não fosse alguém de fora? E se fosse alguém que trabalha conosco?” Samantha olhou para Elisabeth. A ideia era perturbadora, mas fazia sentido. Você acha que um funcionário poderia estar envolvido? “Não estou acusando ninguém, mas não podemos descartar essa possibilidade.” “Talvez alguém tenha tirado uma folga do trabalho para se encontrar com as mulheres longe das câmeras”, sugeriu Maria cautelosamente. Samantha levou a sugestão a sério. Mas toda a equipe de segurança, assim como os outros funcionários da limpeza e do refeitório, eram mulheres. O único homem ali era o Sr. Alex. Um silêncio ainda mais profundo reinava na sala. Ninguém ousava acusar o velho de tal coisa. Ele era conhecido por sua gentileza e carisma cavalheiresco. O Sr. Alex era um guarda que ficava no portão da frente da unidade correcional e, nos vinte anos em que trabalhou lá, quase não teve contato com os presos. Pelo menos, era o que todos pensavam. A dúvida começou a surgir na mente de Samantha, e ela decidiu assistir a todas as imagens das câmeras de vigilância dos últimos meses. Mais tarde, na sala de observação, Elisabeth e Samantha assistiram a todas as gravações que puderam. Examinaram cada corredor, cada canto, procurando por qualquer coisa que pudesse ter passado despercebida. O trabalho era exaustivo, mas necessário. Durante uma dessas gravações, Elisabeth notou algo incomum. As imagens mostravam Guillary, a mais recente prisioneira a engravidar, sendo libertada por uma das portas do corredor, e logo atrás dela, o Sr. Alex. As duas entraram em outro corredor, onde ficavam os banheiros e onde a câmera não conseguia filmar, e depois de alguns minutos apenas o Sr. Alex retornou. Tudo parecia muito suspeito. “Por que…”
Ele foi ao banheiro com o prisioneiro? — Tem um banheiro na guarita — disse Samantha. — Você acha que ele pode ser o responsável por tudo isso? Elisabeth perguntou, com entusiasmo indisfarçável. Nenhum deles queria acreditar que o Sr. Alex pudesse ser o responsável por todas aquelas gestações. Mas ele era o único funcionário do sexo masculino ali, e as suspeitas recaíram sobre ele. Antes de tirar conclusões precipitadas e culpar alguém por algo tão sério, a diretora decidiu que seria melhor simplesmente falar com o Sr. Alex. Mas, para sua surpresa, ele estava de férias. As dúvidas crescem, o mistério permanece. A notícia das férias do Sr. Alex dissipou todas as suspeitas, já que o velho estava ausente há quase um mês quando a primeira gravidez foi descoberta. Durante uma conversa telefônica, ele também explicou que havia começado a usar o banheiro dos presos enquanto o da guarita estava sendo reformado. Samantha ficou aliviada ao saber que o pobre Sr. Alex não era responsável por nada. Mas o segredo permanecia. E como se o destino estivesse contra ela, outro buraco se abriu em suas vidas. Apenas uma semana após a descoberta da última gravidez, Elizabeth entrou sem hesitar na sala do chefe. Seu rosto estava pálido, como se tivesse acabado de receber uma notícia terrível. “Samantha, você…” “Não acredito, mas temos outro caso, e desta vez é Suzanne”, declarou Elizabeth. No olhar que Samantha lançou a Elizabeth, havia uma mistura de surpresa e desespero. Suzanne era uma figura proeminente na prisão, conhecida por seu comportamento intimidador e pela influência que exercia sobre as outras prisioneiras. Era uma mulher imponente, de estatura forte e expressão firme. Seu olhar severo era suficiente para fazer qualquer um desviar o olhar. “Precisamos falar com ele imediatamente”, declarou Samantha, levantando-se apressadamente. Elisabeth assentiu e elas foram juntas para o pátio, onde Suzanne costumava estar a essa hora do dia. Quando chegaram, a prisioneira já a esperava com uma expressão desafiadora. Braços cruzados sobre o peito e uma sobrancelha erguida, ela parecia pronta para qualquer confronto. As outras prisioneiras ao seu redor murmuravam, trocando olhares curiosos. “Suzanne, podemos…?”
“Gostaria de conversar um pouco a sós com a gente?”, perguntou Samantha, tentando manter a calma. Suzanne soltou uma risada sarcástica e balançou a cabeça, dispensando-a. “Suzanne, queremos entender o que está acontecendo aqui. Três detentas engravidaram, e agora você também. Sabemos que algo está acontecendo aqui e precisamos saber o que é”, disse Elisabeth. Suzanne olhou para elas atentamente, desafiando-as. “Vocês não deveriam interferir nos problemas dos outros. Eu não vou contar nada. Então parem com essa pequena investigação.” Lançando um último olhar ameaçador para Samantha, Suzanne se virou e foi embora. O impasse e a nova descoberta. No dia seguinte, uma reunião foi marcada com a administração da prisão. Samantha e Elisabeth estavam visivelmente tensas ao entrarem na sala onde rostos sérios as aguardavam. Samantha começou a reunião relatando os acontecimentos das últimas semanas, e Elisabeth compartilhou os documentos e os detalhes médicos das detentas. Quando mencionaram a falta de consulta…
Conforme você compartilhou intimamente, os rostos dos presentes ficaram ainda mais confusos. “Com todo o respeito”, disse Samantha, respirando fundo, “esta situação já nos parece ridícula.” Quatro mulheres grávidas em um lugar onde isso não deveria ser possível, e não temos ideia de como está acontecendo. Após um momento de silêncio constrangedor, o diretor da prisão finalmente quebrou o clima tenso. Não podemos ignorar isso. Precisamos agir. Aumentaremos a vigilância e instalaremos câmeras em todos os cantos possíveis. A decisão foi unânime. Não haveria mais instalações sem monitoramento. Nenhum corredor, entrada ou pátio ficaria sem uma câmera. Era a tentativa final de resolver o mistério. Ao longo da semana seguinte, Elisabeth e Samantha passaram incontáveis horas revisando as gravações. Cada movimento das prisioneiras, guardas e funcionários era analisado detalhadamente. Mas, por mais que ela olhasse de perto, nada de anormal acontecia. Tudo estava aparentemente sob controle. E o sigilo persistia. Exausta, Elisabeth esfregou os olhos, assistindo novamente ao vídeo do último turno. Samantha, não sei mais o que pensar. “Analisamos cada detalhe e não encontramos nada”, disse Elisabeth. Samantha balançou a cabeça, decepcionada, e respondeu: “Eu também estou começando a duvidar que encontraremos alguma coisa. Observamos tudo, do amanhecer ao anoitecer, e nada.” Os dias tornaram-se monótonos. Samantha e Elisabeth seguiam uma única rotina. Trabalhavam e passavam o tempo livre imersas em suas anotações, em busca de respostas. Uma tarde
Ao meio-dia, Elisabeth folheava os prontuários médicos em seu consultório quando Madison entrou, acompanhada por uma jovem prisioneira. “Doutor, esta é Louise. Ela não está se sentindo bem, então decidi trazê-la aqui”, explicou o guarda, guiando a prisioneira até a maca. “Diga-me como está se sentindo, Louise”, pediu o médico. A jovem olhou para baixo e respondeu hesitante: “Estou doente há alguns dias. Meu estômago dói e sinto dores por todo o corpo. Não consigo comer direito e não consigo dormir.” Elisabeth a observava atentamente. Algo na postura de Louise sugeria que ela estava escondendo algo. “Vou fazer um ultrassom para ver melhor o que está acontecendo”, disse Elisabeth, já desconfiando do que descobriria. Em poucos minutos, suas suspeitas se confirmaram. “Louise, você está grávida”, disse Elisabeth, já pensando em como contaria a Samantha que uma quinta mulher estava grávida. Ao ouvir a notícia, a jovem abriu a boca, mas não conseguiu dizer uma palavra. Em vez disso, tremeu e começou a chorar incontrolavelmente. Elisabeth suspirou profundamente antes de se virar para o guarda. “Madison, por favor, vá até Samantha e diga a ela que temos outra mulher grávida”, pediu ela, tentando manter a tensão na voz. Madison não perdeu tempo. Deitando a cabeça rapidamente, ela saiu do quarto, e Elisabeth ficou parada ali, olhando para Louise, que ainda chorava, com lágrimas escorrendo pelo rosto. “Louise, vai ficar tudo bem. Pode confiar em mim. Diga-me o que está acontecendo.” “Você está segura aqui”, disse Elisabeth calma e encorajadoramente. Com as mãos trêmulas, Louise enxugou o rosto e confessou em um sussurro culpado. “Eu cometi um erro. Fiz algo muito sério.” Antes que ela pudesse continuar, a porta se abriu e Samantha entrou, seguida por Madison. Samantha entrou no quarto, olhando para Louise com uma mistura de curiosidade e seriedade. Com os braços cruzados sobre o peito, ela olhou interrogativamente para Elizabeth, que respondeu com um leve aceno de cabeça, indicando que a situação era delicada. “Louise, estamos aqui para ajudar.” “Você pode nos dizer o que está acontecendo?”, perguntou Samantha, suavizando o tom para acalmar a jovem. Louise suspirou profundamente, como se reunisse coragem para abrir o coração. A verdade veio à tona. Um amor clandestino atrás das grades. Louise hesitou, seu olhar se deslocando de Elizabeth para Samantha, como se temesse que suas palavras fossem refutadas. “Você está olhando para trás.” Todos aqui sabem disso. “Mas o problema é que você está olhando no lugar errado”, admitiu ela, com a voz baixa e incerta. Samantha franziu a testa e se inclinou ligeiramente para a frente para me ouvir. “O que você quer dizer? O que significa ‘no lugar errado’?”, perguntou ele.
Ela, sem esconder sua crescente curiosidade. Louise desviou o olhar, visivelmente nervosa, e após um longo silêncio, admitiu que não foram as pessoas ali que fizeram isso. Essa revelação deixou Elisabeth e Samantha atordoadas. Elas trocaram olhares incrédulos antes que Samantha se aproximasse ainda mais da jovem. “Você quer dizer que homens vêm aqui de fora da prisão? Como isso é possível?”, perguntou Samantha, tentando manter a calma diante do que acabara de ouvir. Louise abaixou a cabeça, suas palavras quase um sussurro. “Você vai entender se olhar para o pátio. Lá, entre os bisões e os bancos de pedra, onde Suzanne e as outras sempre se divertem.” Elisabeth e Samantha estavam em choque. A informação parecia absurda. Mas explicava em parte o mistério que as atormentava há várias semanas. “Louise, você tem certeza?” “Há pessoas se escondendo no pátio?”, perguntou Samantha, com a expressão grave. Louise assentiu, quase desviando o olhar. “Eles não estão se escondendo. Você verá se olhar com atenção.” Apesar do tom hesitante da jovem, algo na expressão assustada de Louise fez tudo parecer mais real para Elisabeth e Samantha. O medo nos olhos de Louise tornava tudo mais crível. “Então por que tantas mulheres engravidam? Esses encontros são organizados lá?”, perguntou Samantha, ainda tentando processar o que ouvira. Louise mordeu o lábio, visivelmente desconfortável. “Por favor, não vá quando todos estiverem no pátio. Se Suzanne descobrir o que eu lhe contei, não sei o que ela fará”, sussurrou, quase implorando. Após sua confissão, Louise saiu da sala. Elisabeth e Samantha trocaram opiniões, percebendo que esta era a pista mais concreta que tinham até então. “Precisamos verificar as câmeras; vamos olhar exatamente no local que ela mencionou. Se houver algo lá, precisamos ver agora”, disse Samantha, decidida. Elisabeth assentiu, com o coração disparado. Parecia que elas estavam finalmente perto de resolver o mistério que as atormentava há tanto tempo. A descoberta do túnel e o fim do mistério. Em poucos minutos, ambas estavam em frente à tela do monitor, observando atentamente o que estava acontecendo. Concentraram-se no canto do pátio que Louise mencionara, entre os arbustos e bancos de pedra. Nos primeiros minutos, tudo parecia anormal. As prisioneiras conversavam, sentavam-se em bancos e caminhavam pelo pátio. Mas então Elisabeth notou algo incomum. Havia apenas três mulheres em vez de quatro. Samantha assistiu ao vídeo novamente, semicerrando os olhos para focar nas imagens. “Você tem razão, uma delas desapareceu nos arbustos. Precisamos ver para onde ela foi”, disse Samantha, enquanto ambas continuavam a observar. Por trinta minutos, elas observaram as três prisioneiras restantes, que pareciam em guarda, como se estivessem monitorando algo. Então, a prisioneira desaparecida reapareceu entre os arbustos, como se nada tivesse acontecido. Elisabeth prendeu a respiração, sentindo a tensão aumentar.Eles esperaram até que o pátio estivesse vazio no final do dia.
Assim que todas as prisioneiras retornaram às suas celas, Samantha e Elisabeth deixaram a sala de observação e seguiram em direção ao local indicado. Ao chegarem ao arbusto, Samantha separou cuidadosamente as folhas e descobriu algo inesperado. Um pequeno buraco no chão, quase invisível entre os arbustos. “Elisabeth, olha, nós o encontramos!”, exclamou Samantha, surpresa. Elisabeth se abaixou e seus olhos se arregalaram ao perceber que era um túnel estreito e bem camuflado. Tudo estava tenso sob seus narizes. Elas rapidamente chamaram os guardas para descerem ao túnel e descobrirem para onde ele levava. Os seguranças caminharam por um caminho estreito e, após alguns minutos, retornaram com a tão esperada resposta.
O túnel ligava o pátio da prisão feminina ao pátio da prisão masculina. Samantha, Elizabeth e as guardas caíram na gargalhada assim que perceberam o que estava acontecendo. “Então é isso!”, comentou Samantha, enxugando as lágrimas de riso. O segredo das mulheres grávidas era, na verdade, um caso de amor secreto entre as detentas de ambos os departamentos. Segundo as guardas, o túnel era aparentemente resultado de uma antiga tentativa de fuga que havia fracassado. Em vez de tirar as detentas da prisão, elas o cavaram até a ala oposta, criando uma conexão secreta entre as duas instituições penais. Lá, em um túnel estreito e escondido, duas detentas se encontravam regularmente, aproveitando as oportunidades e a sorte de terem descoberto essa passagem. Os encontros constantes e a falta de métodos contraceptivos inevitavelmente resultaram em várias detentas engravidando. Samantha e Elizabeth informaram a administração de ambas as prisões sobre o ocorrido. Após uma longa discussão, uma solução simples e eficaz foi adotada: fechar as duas entradas do túnel para evitar novos encontros secretos e, consequentemente, novas gestações inesperadas. Como alternativa, a administração decidiu organizar visitas em determinados dias do mês, garantindo que esses encontros ocorressem em um ambiente seguro e controlado, mantendo a confidencialidade necessária para evitar problemas futuros. Nos meses seguintes, Samantha e Elizabeth observaram cuidadosamente as consequências da revelação desse segredo. Cinco bebês nascidos na prisão foram confiados às famílias das detentas, que deveriam cuidar das crianças enquanto as mães cumpriam suas penas. O mistério das gestantes é uma história engraçada e instrutiva, que elas contam com grande prazer em reuniões e encontros profissionais, como um lembrete de que a verdade muitas vezes é mais simples do que se imagina.
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